segunda-feira, 7 de abril de 2025

Precificação na Indústria de Alimentos: por que custo não deve ser seu único critério

 

Precificar com base apenas no custo é ineficiente e compromete o lucro

Toda decisão gerencial deve ter como base o resultado esperado. Na precificação, não é diferente. Quando o preço de um produto é definido apenas aplicando uma margem fixa sobre o custo, a empresa comete um erro básico: desconsidera o valor percebido pelo cliente e o comportamento do mercado.

Em indústrias de alimentos, é comum vermos o seguinte raciocínio:

“Meu custo é R$ 2,50. Com margem de 40%, vou vender a R$ 3,50.”

Mas e se o mercado estiver disposto a pagar R$ 4,20 por esse mesmo produto? Ou pior: e se o concorrente estiver entregando mais valor por R$ 3,60?

Ao precificar sem considerar o que o cliente enxerga como valor — sabor, conveniência, marca, saudabilidade — a empresa pode estar perdendo margem ou ficando fora do jogo.

exemplo de precificação

📊 Exemplo real:
Uma indústria ajustou o preço de sua linha premium de temperos após pesquisas com distribuidores e análise de dados de sell-out. A mudança foi de 3% no preço médio, mas gerou um crescimento de 8% na margem bruta anual, sem aumento de volume.

Preço é variável crítica. Deve ser tratada com método, não com fórmula padrão.

Se você deseja revisar sua estratégia de precificação com base em dados de mercado, comportamento de canal e elasticidade de demanda:

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